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LIA

CHAIA

Lia Chaia vive e trabalha em São Paulo. É formada em Artes Plásticas e em paralelo estudou dança e palhaço. Sua obra transita por diferentes suportes, como fotografia, vídeo, performance, instalação e intervenções urbanas. Entre as questões de seu interesse, estão as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Também se interessa em pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo.

 

Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-o um território de investigação.
 

Assim entende a multidisciplinaridade como modo de conhecimento da contemporaneidade e, neste sentido, procura a dissolução das fronteiras entre suportes e linguagens.
 
www.liachaia.com | Foto: Daniela Toviansk

26 de novembro

Lia Chaia
leonardo

Leonardo Martinelli

Natural de São Paulo (1978), Leonardo Martinelli é compositor, professor universitário, conferencista e pesquisador, com mestrado e doutorado pelo Instituto de Artes da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Atualmente, suas pesquisas e composições enfatizam a questão do affettoe da expressividade enquanto elemento estrutural nas poéticas musicais contemporâneas. Suas obras têm sido apresentadas regularmente nos principais eventos de música contemporânea do Brasil – tais como a Bienal de Música Brasileira Contemporânea, Festival Música Nova, Bienal Música Hoje e Festival Sesc SP de Música de Câmara – e interpretadas por importantes orquestras, grupos de câmara e solistas em atividade no país e também no exterior. Entre 2014-16 dirigiu os programas educacionais do Theatro Municipal de São Paulo (a partir dos quais forma criados o Opera Studio, o Ateliê Contemporâneo e a Banda Sinfônica da Escola Municipal de Música). Nos últimos anos tem atuado na promoção e no debate em torno da sustentabilidade da música clássica e dessa atividade como fator de mudança social por meio de artigos, debates e conferências em diferentes evento no setor, com destaque para participações na Classical:NEXT, na Holanda. Atualmente trabalha como docente junto à Faculdade Santa Marcelina e à Escola Municipal de Música de São Paulo, além de colaborar para o Site e Revista Concerto.

27 de novembro

KÊNIA

FREITAS

Professora, crítica e curadora de cinema, com pesquisa sobre Afrofuturismo e o Cinema Negro. Pós-doutoranda (CAPES/PNPD) em Comunicação da UNESP. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Mestra em Multimeios pela Unicamp. Formada em Comunicação Social/Jornalismo na UFES. Realizou a curadoria das mostras "Afrofuturismo: cinema e música em uma diáspora intergaláctica", "A Magia da Mulher Negra" e "Diretoras Negras no Cinema brasileiro". Escreve críticas para o site Multiplot! Integra o Elviras - Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
Atualmente, desenvolve a pesquisa: "Afrofuturismo e a diáspora negra: Uma análise a partir de filmes de viagem no tempo". Esse projeto analisa filmes que lidam com a experiência da diáspora negra a partir do universo das ficções especulativas e do curto-circuito temporal narrativo. Inicialmente, propomos o estudo de cinco filmes: Space is the place (John Coney, EUA, 1974), Sankofa (Haile Gerima, EUA, 1993), Welcome II the Terrordome (Ngozi Onwurah, Reino Unido, 1995), Last angel of history (John Akomfrah, Reino Unido, 1996) e Branco sai, Preto Fica (Adirley Queirós, Brasil, 2014). O objetivo é o de explorar as interseções e o caráter especulativo das temporalidades em cada um desses filmes, tendo como suporte às suas respectivas narrativas de viagem no tempo. Os personagens negros viajantes no tempo dessas obras atravessam experiências diaspóricas diversas, no entanto em todos estes, o amálgama entre passado, presente e futuro é um elemento central das narrativas e de suas potências afrofuturistas (políticas e estéticas). Nesse sentido, acreditamos que uma abordagem analítica dessas narrativas a partir do movimento afrofuturista abre um campo potente de discussão estética dessas obras, em específico, e para o cinema negro moderno e contemporâneo, de uma forma mais geral.

28 de novembro

27 de novembro

kênia freitas

Elton Luiz Leite

de Souza

Mestre em Comunicação e Cultura (Ufrj), Mestre e Doutor em Filosofia (Uerj), professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), pesquisador ad hoc da FAPERJ, autor do livro: "Manoel de Barros: a poética do deslimite", 7letras / FAPERJ, 2010. Autor de diversos artigos sobre Manoel de Barros, além de  convidado para palestras e cursos acerca da poética de Manoel. Em homenagem ao centenário do poeta, organizou evento nacional na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, em outubro de 2016, com inúmeros pesquisadores, do qual resultou o livro Poesia pode ser que seja fazer outro mundo (Editora 7letras, publicado em abril de 2018), do qual é o organizador e um dos autores. Em setembro de 2016, também em homenagem ao centenário do poeta, participou da curadoria de evento organizado pelo Centro de Artes Uff, o qual também resultou em livro.  O autor apresentou a edição especial da revista cultural Antena MEC FM, no dia 07/12/2016, na livraria da Travessa de Botafogo. O programa da rádio foi dedicado ao  centenário de Manoel de Barros. É autor de diversos capítulos de livro, artigos e autor de livro , além dos supracitados, nas áreas da filosofia, literatura, museologia , comunicação, ética e estética. Também proferiu inúmeras palestras nessas áreas citadas. Atualmente, na Unirio, desenvolve nova pesquisa transdisciplinar sobre a poética Manoel de Barros ( com término em 2020, da qual deve resultar um evento transdisciplinar e publicação).

 

29 de novembro

Elton
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